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    dstgroup arranca com Pós-Graduação em Gestão na Universidade do Minho

    A formação, que começa já no próximo dia 27 de Setembro, direcciona-se a participantes com formação de base em engenharia

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    A formação, que começa já no próximo dia 27 de Setembro, direcciona-se a participantes com formação de base em engenharia

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    O dstgroup e a Universidade do Minho (UMinho), em Braga, assinaram hoje um protocolo de cooperação, com vista a reforçar a já estreita ligação existente entre ambas as entidades.  Na sessão foi firmado o protocolo para o desenvolvimento de um programa de Pós-Graduação em Gestão, a ser leccionado pela UMinho aos quadros superiores do dstgroup, que consiste em dotar os participantes de competências para desempenharem melhor a função na organização onde estão inseridos e potenciar a sua progressão na carreira.

    O objectivo deste programa de formação personalizada, que arranca já no próximo dia 27 de Setembro, é o de dotar os participantes, fundamentalmente com formação de base em engenharia, de ferramentas de gestão que lhes permitam assumir responsabilidades na gestão de projectos complexos e de equipas de trabalho alargadas.

     A pós-graduação foi desenhada pela Escola de Economia da UMinho, em parceria com o dstgroup, correspondendo assim às necessidades de formação dos seus trabalhadores mais qualificados. Para além da oferta convencional, a Escola de Economia e Gestão através da UMinhoExec desenvolve programas customizados, que vão ao encontro das necessidades das entidades do tecido empresarial e institucional português.

    A aposta neste tipo de formação superior qualificada e especializada é, para José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do dstgroup, “um marco fundamental de valorização pessoal e profissional individual, mas sobretudo é uma forma de aumentarmos a competitividade relativa e construirmos negócios com maior valor económico”. “Independentemente da posição que ocupam dentro do grupo, cada trabalhador deve olhar para a sua área de actuação como um negócio e tirar dela o maior proveito possível e, para isso, é preciso dominar os racionais, é preciso técnica e modelos de negócios claros, alinhando o pensamento estratégico ao negócio”, sublinha. Acrescenta ainda que “o dever de dotar os quadros de mais conhecimento e ciência é das empresas e é ao mesmo tempo uma responsabilidade que devem assumir como oportunidade: as empresas têm interesse económico na formação proporcionada aos seus trabalhadores e devem ter orçamento para a promover. O domínio das literacias da economia e da gestão complementadas com áreas da psicologia social e economia comportamental fornecerão vantagem económica e competitiva ao grupo para ver o que olhando não conseguia ver”.

    O objectivo final é trabalhar a mente. “Ambicionamos que no fim da pós-graduação a plasticidade mental dos nossos quadros esteja maior e mais flexível, estejam mais preparados para todas as mudanças tenham adquirido um comportamento darwiniano para o sucesso de novos desafios”, conclui José Teixeira.

    A pós-graduação terá um regime de avaliação contínua e será ledcionada às sextas-feiras e aos sábados, nas instalações da UMinho.

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    Portalegre: Governo promete medidas que respondam a “ilha rodoviária” no distrito

    “Eu hoje não venho anunciar nenhuma autoestrada, mas venho anunciar o empenho deste Governo em pensarmos soluções para servir um distrito que tem perdido competitividade, fruto da ausência de investimento público do Governo central”

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    Em Maio, aquando da abertura das Festa da Cidade, o secretário de Estado e dos Assuntos Parlamentares, Carlos Abreu Amorim, já tinha dado conta da preocupação pelo facto de Portalegre ser a única capital de distrito do País sem acesso directo por auto-estrada. Esta sexta-feira, o ministro das Infraestruturas reforçou a evidência e a preocupação pelo que chamou de “ilha rodoviária” à situação em que se encontra a capital do Alto Alentejo.

    Na cerimónia de assinatura do contrato para a construção da nova ponte da Ribeira Grande, em Fronteira (distrito de Portalegre) na Estrada Nacional 245 (EN245), depois de a ponte existente ter sido destruída pelo mau tempo em Dezembro de 2022, Miguel Pinto Luz assumiu que não está nos planos a construção de qualquer autoestrada, mas manifestou o “empenho” do Governo em encontrar soluções rodoviárias para a região.

    “Eu hoje não venho anunciar nenhuma autoestrada, mas venho anunciar o empenho deste Governo em pensarmos soluções para servir um distrito que tem perdido competitividade, fruto da ausência de investimento público do Governo central”, disse. Mais tarde, questionado pelos jornalistas, o ministro das Infraestruturas escusou-se a avançar mais pormenores sobre esta matéria, sublinhando que o Governo “está a estudar um conjunto de iniciativas” para que o distrito de Portalegre, em particular, possa ter respostas. “Mais breve do que tarde apresentaremos todas [as iniciativas] em conjunto”, disse.

    Recorde-se que, desde 2009, está interrompida a execução do Itinerário Complementar 13, que deveria ligar Portalegre ao Montijo mas que só está executada até Alter do Chão, num troço de aproximadamente 29 quilómetros.

    O ministro das Infraeestruturas visitou o distrito de Portalegre para formalizar a assinatura do contrato para a construção da nova ponte da Ribeira Grande, em Fronteira, que envolve um investimento de cerca de cinco milhões de euros, com um prazo de execução da obra de dois anos. A nova passagem, cujo projecto terá ainda de ser validado pelo Tribunal de Contas, vai substituir a ponte destruída pelo mau tempo em 13 de Dezembro de 2022, considerada um ex-líbris da região.

    Também questionado sobre a morosidade do processo para a construção da nova ponte, Miguel Pinto Luz argumentou que o Estado, durante este período, “foi capaz” de encontrar uma solução provisória para as populações.

    “Nestes momentos de felicidade gostamos sempre muito de fazer essas análises absolutamente negativas e ver o copo meio vazio. Eu vejo o copo meio cheio, estamos num dia feliz para Fronteira, num dia feliz para o distrito e encontrámos esta solução e estaremos cá depois para que ela entre ao serviço novamente das populações”, acrescentou.

    Na cerimónia, o presidente da Câmara de Fronteira, Rogério Silva, anunciou que o município classificou “há dois dias” como monumento de interesse municipal a ponte que ficou destruída em 2022, num processo já publicado em Diário da República.

    “Na próxima semana vamos ter uma apresentação dedicada ao estudo prévio que já foi concretizado no sentido de reabilitarmos não apenas esta ponte mas também todo o Centro Ecoturístico da Ribeira Grande”, revelou.

    Trata-se de um procedimento de conceção/construção, pelo que, após o contrato ser visado pelo Tribunal de Contas, terá início a fase de elaboração do projeto de execução, “com um prazo previsto de 120 dias e mais 20 dias para aprovação”.

    O contrato prevê também, segundo a IP, o desenvolvimento de um estudo ambiental, a remeter à Agência Portuguesa do Ambiente “sobre a necessidade ou não” de submeter o projeto a Avaliação de Impacte Ambiental, tendo em consideração a solução prevista, os impactos do projeto e a sua localização.

    “Assim, não é ainda possível adiantar com rigor a data em que terá início da empreitada de construção, uma vez que está dependente do desenvolvimento destes processos”, lê-se na nota.

    A 2.ª fase do projeto refere-se à empreitada de construção da uma nova travessia, que restabelecerá a “ligação definitiva” entre os aglomerados urbanos de Fronteira e Alter do Chão, e os acessos da povoação de Vale de Seda para a sede de concelho.

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    Carlos Jesus, VP Global Service Delivery e Country Manager da Colt Tehnology Services

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    “Portugal tem de trabalhar para não ser só um ponto de passagem”

    A presença da Colt em Portugal é “absolutamente estratégica e vital para o Grupo”, afirma Carlos Jesus, VP Global Service Delivery e Country Manager da Colt Tehnology Services no País. A transformação digital e as novas tecnologias que derivam do uso da Inteligência Artificial, do Machine Learning e da IoT, impulsionam a emergência da economia de dados. A posição geográfica do País coloca-o na rota dos principais cabos submarinos e ligações transatlânticas e internacionais, mas é preciso criar valor e ser mais do que um ponto de passagem

    A posição geográfica confere ao país um papel cada vez mais relevante no desenvolvimento das comunicações à escala global, quer porque possui vários centros de amarração dos cabos submarinos que garantem as comunicações da Europa com as Américas, a África e a Ásia, quer pelas rotas das comunicações terrestres que ligam a Península Ibérica ao Norte da Europa. “Portugal tem um papel fulcral na diversificação da conectividade e em evitar a saturação das redes de comunicações, afirmando-se como uma verdadeira porta de entrada para a Europa e uma via directa de acesso das empresas de todo o mundo a um mercado de mais de 750 milhões de potenciais consumidores”, afirma Carlos Jesus, VP Global Service Delivery e Country Manager da Colt Tehnology Services.
    Apostada no potencial do mercado a empresa já investiu mais de 115 milhões de euros em Portugal, mas Carlos Jesus deixa um alerta: “As redes e os cabos submarinos chegam ao nosso país, mas não param aqui, por isso Portugal tem de trabalhar para não ser só um ponto de passagem. Temos de conseguir transformar o país num ponto de passagem que crie valor cá, e esse é um grande desafio”, afirma em entrevista ao CONSTRUIR

    Como é que a presença da COLT em Portugal se compara a outros países da Europa?
    A presença da Colt em Portugal está intimamente relacionada com a localização estratégica do país. Este aspeto tem um peso maior do que o negócio do mercado nacional em si no nosso contexto de Grupo internacional, sobretudo tendo em conta que no centro da Europa há economias com maior escala. No entanto, a presença da Colt em Portugal é absolutamente estratégica e vital para o Grupo, em particular no contexto da transformação digital e das novas tecnologias de ponta – como a IA, o Machine Learning e a IoT, que impulsionam a emergência da economia dos dados e da relevância dos cabos submarinos/ligações transatlânticas e internacionais, bem como da criação de muitos e novos centros de dados. Esta é uma região que tem uma potencialidade de crescimento percentual superior e mais acelerada face a outras do centro da Europa, onde existem mercados mais maduros, mas que, por isso mesmo, estão mais saturados.
    No contexto global da Colt, a operação portuguesa destaca-se igualmente pelos seus 3 centros de competência, que já empregam cerca de 130 pessoas, e que prestam serviços para todo o Grupo. E, nesta vertente, Portugal tem uma grande preponderância na estrutura do Grupo a nível europeu. A subsidiária portuguesa tem mesmo registado níveis de crescimento muito acentuados, contribuindo de forma sustentada para os objetivos de crescimento do Grupo, maximizando a posição de Portugal enquanto hub estratégico de comunicações à escala global e ponto nevrálgico de ligação entre os vários continentes.

    A rápida evolução do mercado português é explicada por que factores?
    Do ponto de vista das comunicações temos duas componentes. Por um lado, a localização, que é importante e os cabos submarinos neste contexto têm um peso muito expressivo. Há toda uma história do nosso país no que diz respeito aos cabos submarinos e que agora se está a tornar mais preponderante e visível. O significativo aumento do investimento para a criação de novos centros de dados em Portugal está intrinsecamente relacionado com a questão dos cabos submarinos.
    Mas há uma segunda componente, igualmente relevante, que tem a ver com os centros de competência na vertente do talento humano, da cultura, e da flexibilidade. Aspetos que são importantes e que contribuem para tornar o nosso país muito aliciante no que diz respeito aos serviços de nearshore. Mas nem tudo é localização. Portugal tem talento altamente qualificado e com o plus de ter facilidade de aprender e falar outras línguas e uma excelente infraestrutura de comunicações. É a conjugação de todos estes aspetos que está a criar oportunidades de negócio e de crescimento novas no contexto das comunicações e das tecnologias.
    Um estudo recente da EY (EY Investment Monitor) identifica Portugal como o sétimo destino mais atractivo da Europa para investimento, referindo que entre 2019 e 2023 o número de projectos cresceu 40% no nosso país, enquanto Espanha registou uma redução de 38%. Isto mostra a atractividade de Portugal, mas temos de continuar a trabalhar para mantermos uma posição de liderança nesta área.

    Colocar Portugal no mapa das comunicações internacionais

    Acabam de anunciar novo investimento, creio que isso é sintomático do potencial de crescimento do mercado. Quais as vossas expectativas para os próximos anos?
    A expectativa é de continuarmos a crescer, tanto do ponto de vista económico, como das pessoas/talento em Portugal. Para isso, iremos continuar a investir nas infraestruturas que temos, na ligação de mais centros de dados, de mais ligações a estações de cabos submarinos, reforçando e criando novas rotas nas ligações internacionais. Por outro lado, continuaremos a reforçar a presença da Colt Portugal no contexto do Grupo. Alinhados com este propósito, acabámos de investir mais um milhão de euros no nosso país para ligar mais dois data centres à nossa rede e para trazermos a primeira interligação internacional (PoP) de nível de topo (Tier1) ao mercado nacional – o Global IP Transit Backbone and Services e que capacita Portugal com o primeiro ponto de entrada directo à rede Tier1 de IP Transit, que é a principal a nível mundial, posicionando Portugal ao nível de outros grandes pontos de interligação à escala internacional. A Colt já tem um investimento de mais de 115 milhões de Euros em Portugal, onde liga agora um total de 15 data centers, dispõe de 3 centros de competência, 2 Redes de área Metropolitana (MAN – Lisboa e Porto), 830 km de rede de fibra ótica, e disponibiliza também 1.700km adicionais de rede de longa distância através da sua IQ Network, ligando mais de 777 edifícios e 8 parques industriais em Lisboa, Porto, Oeiras, Sintra, Vila Nova de Gaia e Maia, com o objectivo de apoiar as organizações e as empresas nas suas jornadas de transformação digital.

    Quais são os principais sectores que utilizam os serviços da Colt em Portugal?
    Trabalhamos com todos os sectores de actividade. Historicamente a banca e os serviços financeiros (mercados capitais, seguradoras, etc.), com quem temos grande ligação pelo início do nosso negócio na City de Londres, continua a ser muito forte. Mas trabalhamos com todos os outros sectores desde a indústria, saúde, energia, tecnologias de informação, até aos outros operadores de telecomunicações, etc. O leque de clientes da Colt que já era amplo, com a aquisição da Lumen, que fizemos no ano passado e graças à qual nos transformamos na maior empresa de infraestruturas digitais B2B da Europa, foi ainda mais reforçado e isso inclui também a nossa operação em Portugal.

    Quais são os vossos principais concorrentes e quais as vossas vantagens competitivas?
    Em Portugal, e quando as comunicações são ao nível nacional, naturalmente os operadores de comunicações nacionais. No entanto, a Colt em Portugal posiciona-se mais como um parceiro dos operadores nacionais a nível das comunicações internacionais, ajudando-os a fazerem estas ligações que não possuem, do que como um concorrente. Uma das grandes vantagens competitivas da Colt está nas ligações internacionais a todos os países onde estamos e os operadores nacionais não têm este alcance. Daí trabalharmos em estreita parceira com os operadores de comunicações nacionais. O nosso trabalho passa mais por soluções e produtos que já temos, implementamos e trabalhamos a nível internacional e trazemos esse know-how para o mercado nacional para ajudarmos as empresas portuguesas.

    “Smart building” e “smart manufacturing” estão por desenvolver

    Qual o impacto da tecnologia 5G em Portugal na vossa actividade?
    As redes de 5G, pelo consumo de dados que vão ter e pelas aplicações que vão suportar, são uma oportunidade de negócio acrescido. Os dados têm de embocar nalguma rede de comunicações de fibra ótica que seja fiável e capaz de suportar todo este crescimento. Do ponto de vista geral, isto é uma oportunidade nomeadamente para implementarmos mais redes de fibra ótica. Mas em Portugal não tanto, porque o nosso país está bastante mais avançado a nível das redes de fibra ótica do que outros, dada a grande massificação que já temos e que começou mais cedo. Nas outras cidades europeias, onde este processo está mais atrasado, existe sim uma oportunidade de negócio e crescimento acrescido. Também estamos envolvidos em estudos de caso de criação de redes 5G privadas que podem ter um papel significativo em áreas como o “smart building” e o “smart manufacturing”. São segmentos que ainda estão por desenvolver em Portugal, e onde podemos contribuir significativamente com o nosso know how e experiência.
    Consideramos que o grande consumo de dados será em comunicações de e para centros de dados, desde logo porque as aplicações do 5G estão num centro de dados algures. Isto significa que iremos ter um crescimento mais acentuado a nível das necessidades de fibra ótica no contexto das comunicações de e para centros de dados. Ao ligarmos mais estes dois novos centros de dados em Portugal, fortalecemos a nossa posição num mercado que se espera venha a crescer 6.02% (CAGR) no nosso país até 2027, segundo um estudo recente da Arizton. A dimensão do mercado de centros de dados em Portugal foi recentemente avaliada em 931,2 milhões de dólares e deverá atingir os 1,3 mil milhões de dólares até 2027.

    Acredito que o mercado português não seja só facilidades. Quais os principais desafios e de que forma os abordaram?
    Actualmente existem mais de 400 cabos submarinos em serviço em todo o mundo. Até 2025, serão adicionados mais 45 cabos. Se tivermos em conta que, a par disto, os investimentos em infraestrutura de banda larga e digitais têm sido muito intensos no nosso país e que nos últimos 10 anos, a economia digital do país tem registado um crescimento sem precedentes, é fácil compreender que desfrutamos de uma oportunidade única para fomentarmos o investimento em centros de dados, serviços de cloud e de edge computing – as tecnologias do futuro. O grande desafio tem a ver com a materialização de todo este potencial.
    As redes e os cabos submarinos chegam ao nosso país, mas não param aqui, por isso Portugal tem de trabalhar para não ser só um ponto de passagem. Temos de conseguir transformar o país num ponto de passagem que crie valor cá, e esse é um grande desafio. Por outro lado, precisamos de desenvolver os centros de competência. É preciso continuar a criar as condições para prosseguirmos com o desenvolvimento de talento e das condições para o retermos, porque ele é raro. Se não o fizermos, vai aparecer outro local qualquer e perdemos a oportunidade.
    É preciso vontade e estratégias políticas nacionais que ajudem a que isto aconteça de uma forma estruturada e ao longo do tempo, sem disrupções. Esta tem de ser uma causa verdadeiramente nacional que tem de ser trabalhada a médio e longo prazo, desde logo porque é uma vantagem competitiva que não podemos perder. Na mesma linha, é preciso simplificar processos, agilizar a regulação e os acessos aos financiamentos e continuar a investir a mostrarmos e divulgarmos o que fazemos.

    Quais os mercados em que a Colt está que são mais promissores e desafiantes em termos de crescimento?
    Há uma Europa central/norte que está mais madura e onde há oportunidades de crescimento, mas são menores, quando comparamos com o mercado ibérico que é muito promissor do ponto de vista de percentagem de crescimento. O mesmo se passa com o mercado asiático. Importa ainda sublinhar, que a Colt mantem uma estratégia de investimento em todos os países onde está presente, desde logo porque a inovação, as melhorias da rede e das nossas infraestruturas têm de ser contínuas. Só dessa forma poderemos cumprir o nosso propósito de assegurarmos comunicações de excelência à escala global.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Azores Retail Park representa um investimento de 40M€

    É um dos maiores investimentos privados na região de Ponta Delgada, o empreendimento da Sapore, empresa do universo Vigent Group, inclui a criação de 11 unidades comerciais e 800 lugares de estacionamento, somando um total de 15 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL). O desenvolvimento e comercialização do projecto está a cargo da Retail Mind

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    Avançou a construção do Azores Retail Park, um investimento, no valor de 40 milhões de euros, promovido pela Sapore, empresa do Vigent Group, um grupo empresarial português com origem na actividade metalomecânica, mas que, ao longo dos anos, diversificou a sua actuação, abrangendo sectores como a indústria do mar e o imobiliário.

    A cerimónia de lançamento da primeira pedra do Azores Retail Park realizou-se esta sexta-feira, dia 22 de Novembro, assinalou o arranque das obras deste projecto da Sapore, que reforçará a oferta comercial em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel. Reflexo de um dos maiores investimentos privado português na região, o Azores Retail Park será desenvolvido numa área de 44 mil metros quadrados, com uma área bruta de construção de 18 mil metros quadrados. O projecto inclui a criação de 11 unidades comerciais e 800 lugares de estacionamento, somando um total de 15 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL), consolidando-se como uma das mais ambiciosas infraestruturas comerciais e um motor chave para o crescimento económico e dinamização do comércio local.

    O Azores Retail Park soma-se ao vasto leque de activos sob gestão da Sapore. A empresa conta com um portefólio de imóveis para arrendamento e projectos para promoção que inclui serviços, hotelaria, indústria e comércio, com mais de 80 mil metros quadrados em activos de rendimento e 50 mil de projectos em desenvolvimento.

    “Ao iniciarmos este projecto, estamos a dar um passo importante no desenvolvimento de Ponta Delgada. O Azores Retail Park não será apenas um espaço de retalho moderno, mas um novo propulsor económico para a ilha, que gerará emprego, (cerca de 200 postos de trabalho em obra e de 550 directos e indirectos em fase de operação), e promoverá o crescimento sustentável do sector comercial”, afirmou Sérgio Silva, CEO do Vigent Group.

    O Azores Retail Park será composto por 11 unidades comerciais, oferecendo uma gama diversificada de marcas, produtos e serviços para responder à crescente procura por espaços de retalho modernos e convenientes. O espaço, já comercializado a 100%, contará com marcas como Continente, Worten, Sport Zone e Espaço Casa, para além de outras que estarão pela primeira vez representadas na Região Autónoma, como FNAC, Fábrica dos Óculos, JYSK, além de uma farmácia, assegurando uma proposta comercial alinhada com as necessidades do mercado local e garantindo uma experiência de compra completa e adaptada às preferências da região.

    “O Azores Retail Park demonstra, uma vez mais, que os Açores são uma verdadeira Região de Oportunidades, complementando a vasta oferta comercial existente e criando novas dinâmicas de investimento. Este projecto representa um importante contributo para a criação de riqueza, geradora de emprego e oportunidades, reforçando o nosso compromisso com o desenvolvimento económico sustentável da Região. Iniciativas como esta são essenciais para consolidar os Açores como uma Região que valoriza o empreendedorismo, promove o progresso e fortalece a sua posição no panorama nacional e internacional”, afirmou o Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro que marcou presença na cerimónia.

    O desenvolvimento e comercialização do projecto está a cargo da Retail Mind, em parceria com a Sapore. “A nossa visão é oferecer à região um espaço que combine qualidade, inovação e conveniência para todos os consumidores. O Azores Retail Park, que representa o culminar de vários anos de trabalho e dedicação, terá um impacto significativo na região, desde logo pela criação de emprego e igualmente pela diversificação e dinamização do comércio regional, graças a diversos ‘market entries’”, salienta Vítor Rocha, CEO da gestora e consultora ibérica especialista em retalho.

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    Cascais recupera mosteiro e cria residência para estudantes

    A futura residência com capacidade para 41 estudantes será inaugurada na próxima semana. O Mosteiro de Santa Maria do Mar foi projectado em finais dos anos 50 pelos arquitectos Nuno Teotónio Pereira, Nuno Portas e Pedro Vieira de Almeida. A sua recuperação resulta de um investimento de 1,6M€

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    Localizado em Sassoeiros, Carcavelos, o Mosteiro de Santa Maria do Mar acolheu até 2010 a Congregação das Beneditinas da Rainha dos Apóstolos. Em 2017, o complexo que inclui os cinco hectares de vinha destinados à preservação do licoroso vinho de Carcavelos, foi adquirido pela Câmara Municipal de Cascais.

    O  Mosteiro de Santa Maria do Mar foi projectado em finais dos anos 50 pelos arquitectos Nuno Teotónio Pereira, Nuno Portas e Pedro Vieira de Almeida. As obras de requalificação adaptaram o complexo ao novo uso. A futura residência de estudantes terá capacidade para acolher 41 estudantes universitários.

    O projecto de requalificação representou um investimento total de 1.612.417,88 euros, tendo contado com apoio financeiro da União Europeia no âmbito do PRR (Erasmus+ Educação e Formação), no valor de 1.338.855,00 euros. O restante foi investimento autárquico.

    Para além da preservação da histórica do espaço, o Mosteiro de Santa Maria do Mar, terá outras valências como uma sede para escuteiros, espaço verde aberto à população, ginásio ao ar livre e Hortas Comunitárias. Terá ainda, uma loja-adega para a realização de provas de vinho de Carcavelos e eventos ligados à história deste património gastronómico local.

     

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    “C2Ø Construction to Zero” lança plano de acção para descarbonização do sector

    A PTPC e a ATIC organizam conferência de abertura do C2Ø Construction to Zero, o roteiro de descarbonização para a fileira da construção e actividades industriais associadas

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    A conferência de abertura do C2Ø Construction to Zero, o roteiro de descarbonização para a fileira da construção e actividades industriais associadas, terá lugar dia 26 de Novembro, no Porto.

    O projecto, desenvolvido em conjunto pela Plataforma Tecnológica Portuguesa da Construção, PTPC, e pela Associação Técnica da Indústria do Cimento, ATIC, tem por objectivo O C2Ø – Construction to Zero tem como ambição ser um projeto estratégico “para Portugal atingir as metas traçadas para 2050, recorrendo a sinergias dentro do sector da construção entre indústrias específicas; fabricação de outras obras de carpintaria para a construção; fabricação de produtos de betão para a construção; fabricação de betão pronto; fabricação de argamassas; e fabricação de misturas betuminosas “.

    Nesta conferência de abertura serão apresentados publicamente os seus objectivos, áreas de abrangência e resultados iniciais de diagnóstico, assim como o detalhe das acções que irão ser colocadas em prática e os elementos a serem disponibilizados à indústria da construção, e que contribuirão para a sua descarbonização.
    Este roteiro tem o co-financiamento da União Europeia, NextGenerationEU, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência.
    A participação é gratuita, mas sujeita a inscrição.

     

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    Remodelação da iluminação pública da 2ª Circular em Lisboa

    A operação irá durar seis meses e irá substituir luminárias a vapor de sódio de alta pressão por luminárias com tecnologia led, A empreitada inclui a substituição integral de todas as colunas e luminárias existentes, a instalação de cerca de 380 colunas e de 720 luminárias com tecnologia Led

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    As mudanças têm como objectivos principais melhorar a qualidade e as condições de iluminação da 2ª Circular, oferecendo mais uniformidade e conforto visual, promovendo a eficiência energética e contribuindo para reduzir o custo de manutenção das luminárias.

    A eficiência energética é alcançada por via da redução da potência instalada em 67,4% (200 KW para 65 KW), com uma redução anual do consumo de 543.000 KW/h. A redução anual da factura energética será no montante aproximado de 81.481,00 €.

    “A 2ª Circular é uma das principais vias de circulação na cidade de Lisboa. Tudo o que sejam investimentos que reforcem a segurança nesta estrada são bem aplicados. Neste caso, em concreto, junta-se a preocupação ambiental, algo em que estamos fortemente empenhados. Conseguimos um reforço muito significativo da eficiência energética com os novos equipamentos que substituem outros já considerados obsoletos” refere Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

    Os trabalhos incluem a remodelação de todo o sistema com a substituição dos equipamentos existentes e a uniformização das colunas e luminárias.

    A empreitada inclui a substituição integral de todas as colunas e luminárias existentes, sendo os novos apoios instalados no local dos existentes, utilizando sempre que possível os mesmos maciços, a instalação de cerca de 380 colunas e de 720 luminárias com tecnologia Led, os apoios (colunas) a instalar serão normalizados, com três alturas na totalidade da via: 5, 10 e 12 metros. O sistema de telegestão a instalar permite controlar e obter informação sobre todos os aparelhos de iluminação.

    A obra tem um prazo de execução de seis meses e irá custar ao município cerca de 730 mil euros.

     

     

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    Da esqª para a dtª: Alberto Castro, Luís Castro, António Ricardo Oliveira (filho de António Oliveira) e Gonçalo Lobo Xavier

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    Presidente da OLI distinguido pela sua “carreira de empresário e gestor”

    Prémio foi atribuído na 14ª edição dos Prémios Exportação & Internacionalização, promovidos pelo Novo Banco e Negócios, pelo seu trabalho na “liderança da empresa”, ao longo dos últimos 40 anos

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    A OLI, através do seu presidente, António Oliveira, foi distinguida com um Prémio Especial na 14ª edição dos Prémios Exportação & Internacionalização, promovidos pelo Novo Banco e Negócios, pelo seu trabalho na liderança da empresa, ao longo dos últimos 40 anos.

    O porta-voz do júri, Gonçalo Lobo Xavier, destacou a evolução da OLI, a sua capacidade de “criar e inovar num contexto global desafiante e fortemente competitivo”, assim como as suas “parcerias estratégicas internacionais” e, particularmente, a “visão audaz, o conhecimento e a paixão” de António Oliveira.

    Luís Ribeiro, Administrador do Novobanco, entregou o prémio ao filho do presidente da OLI, o administrador António Ricardo Oliveira, que representou a empresa nesta cerimónia que decorreu na Casa da Música, no Porto, na última segunda-feira, dia 18 de Novembro.

    O júri foi constituído por Gonçalo Lobo Xavier, director-geral da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição, Alberto Castro, professor catedrático na Universidade Católica do Porto, e Luís Palha da Silva, presidente do Conselho de Administração e administrador Delegado da Pharol.

    A OLI trabalha ininterruptamente 24 horas por dia, sete dias por semana, e tem uma produção anual de 2 milhões de autoclismos e 3 milhões mecanismos. Em 2023, registou um volume de negócios de 73 milhões de euros e exportou 76% da produção para mais de 80 países dos cinco continentes.

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    64% dos edifícios de escritórios da Grande Lisboa “em risco de se tornarem obsoletos em 2030”

    Em Lisboa, o CBD (zona 2) e as Novas Zonas de Escritórios (zona 3) estão sob maior pressão, seguidos pelo Prime CBD (zona 1). Além disso, o aumento da procura de edifícios de escritórios de maior qualidade continua a impulsionar a actividade de desenvolvimento, estando previsto a conclusão de mais 195 mil m2 até 2028

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    O risco do parque de escritórios se tornar obsoleto devido a um conjunto de factores, entre os quais a legislação climática, está a aumentar, com activos em várias grandes cidades da Europa Ocidental a enfrentarem desafios significativos nos próximos cinco anos.

    De acordo relatório Rethinking European Offices 203, da Cushman & Wakefield, até 2030 estima-se que mais de 170 milhões de metros quadrados (m2) do parque edificado de escritórios, de construção anterior a 2004 e sem intervenção significativa desde então, esteja em risco de obsolescência em 16 cidades europeias.

    Das 16 cidades analisadas, há uma distinção entre a Europa Oriental, com stock mais recente e a Europa Ocidental, com um risco de obsolescência mais elevado. Ainda assim, nas sete principais cidades (Milão, Barcelona, Estocolmo, Paris, Madrid, Amsterdão e Londres) o risco do stock se tornar obsoleto é de cerca de 80%, ao passo que em Munique (60%), Dublin (64%), Lisboa (64%) e Berlim (65%) o stock apresenta riscos relativamente mais baixos, reflectindo uma proporção relativamente mais elevada de parque desenvolvido nas últimas duas décadas.

    Na Europa de Leste (Budapeste, Praga e Varsóvia) a quota do stock de escritórios em risco é mais baixa, com uma média de apenas 43%, o que significa que grande parte do património edificado nesta região foi construído nas últimas duas décadas, em contraste com os mercados ocidentais, onde menos de um quinto do stock foi desenvolvido durante este período.

    Na Grande Lisboa, a estimativa é que, até 2030, 2,86 milhões de m² do parque de escritórios esteja em risco de se tornarem obsoletos. O CBD (zona 2) e as Novas Zonas de Escritórios (zona 3) estão sob maior pressão, seguidos pelo Prime CBD (zona 1). Além disso, o aumento da procura de edifícios de escritórios de maior qualidade continua a impulsionar a actividade de desenvolvimento. A oferta futura em construção é actualmente de 234.400 m², estando prevista a conclusão de mais 195.000 m² até 2028. Em termos globais, isto significa que, nos próximos quatro anos, haverá 429.000 m² de novos espaços de escritórios a entrar no mercado.

    “O afluxo de novos projectos representa um risco acrescido para os edifícios de escritórios mais antigos, que podem ter dificuldades em competir. A forte procura pelos melhores espaços e as rendas prime que estes espaços podem alcançar são fatores-chave que contribuem para esta tendência”, comenta Pedro Salema Garção, head of Offices da Cushman & Wakefield em Portugal.

    Também Isabel Simões Correia, head of Business Development, considera que o “reposicionamento é provavelmente a melhor solução para as localizações no centro da cidade. No que toca a reconversão, a hotelaria e a habitação tendem a ser os usos alternativos predominantes nestas zonas”. Além disso, “os valores de renda mais baixos dos escritórios face a estas opções e as taxas de desocupação mais elevadas podem fazer com que a reconversão dos ativos nestas localizações seja a estratégia vencedora”, acrescenta.

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    Navicork da Corticeira Amorim com pegada de carbono negativa

    Estudo externo conduzido pelo ITECONS comprova que Navicork é a solução mais sustentável de cortiça de elevada performance para decks marítimos, aio revelar que cada m2 do material Navicork FD01 promove o sequestro de mais CO₂ do que o que emite ao longo de todo o processo de produção

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    A Navicork FD01, a solução de cortiça de alta densidade para decks marítimos desenvolvida pela Amorim Cork Composites, da Corticeira Amorim, obteve a confirmação da sua pegada de carbono negativa através de um estudo externo conduzido pelo ITECONS. Esta validação reforça a posição de “liderança” da marca Navicork by Amorim na adpção de soluções inovadoras com impacto positivo no ambiente.

    O estudo Life Cycle Assessment  (LCA) realizado pelo ITECONS, uma entidade independente e conforme as normas EN ISO 14040, EN ISO 14044 e EN 15804, revelou que cada metro quadrado do material Navicork FD01 promove o sequestro de mais CO₂ do que o que emite ao longo de todo o processo de produção, desde a extracção da matéria-prima até à saída da fábrica (“cradle-to-gate”). A análise da Pegada Parcial de Carbono mostrou que o produto apresenta uma pegada de carbono de -0,97 kg CO₂ eq./m² para a espessura de 6 mm e -0,69 kg CO₂ eq./m² para a espessura de 8 mm.

    Para António Rios de Amorim, CEO e presidente da Corticeira Amorim, “Os estudos de pegada de carbono evidenciam o compromisso contínuo da Corticeira Amorim em promover o impacto positivo de todo o setor da cortiça, através de investigação rigorosa, validada e certificada. Os resultados obtidos com o material Navicork FD01 confirmam a sua pegada de carbono negativa e reforçam, mais uma vez, a nossa aposta no desenvolvimento de materiais inovadores e em harmonia com a natureza.”

    Além dos seus benefícios em termos de sustentabilidade, o material Navicork FD01 destaca-se também pelas suas características técnicas, que incluem excelente isolamento térmico e acústico, propriedades antiderrapantes, um toque confortável e agradável, e opções de design versáteis.

    Com mais de um século de experiência na valorização da cortiça, a Corticeira Amorim está na linha da frente no desenvolvimento de soluções de materiais sustentáveis. Utilizando a cortiça, a empresa contribui para um impacto positivo não só nas indústrias que serve, mas também no ambiente ao apostar na preservação das florestas.

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    Barbot marca presença na Concreta com novas ferramentas de IA

    Entre estas ferramentas destaca-se o Decorador IA, que ‘sugere’ combinações de cores personalizadas, a Calculadora Barbotherm ou o Escolha a Sua Cor, que permitem aos visitantes experimentar diferentes paletas de cores em tempo real

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    tagsBarbot

    É na Concreta 2024 que a Barbot apresentará o Barbotech, uma plataforma inovadora que utiliza novas ferramentas de Inteligência Artificial (IA) para optimizar o processo de escolha e soluções de cor. Entre estas ferramentas destaca-se o Decorador IA, que utiliza Inteligência Artificial para sugerir combinações de cores personalizadas e ajustadas ao estilo de cada cliente, tornando o processo mais intuitivo e criativo.

    Além disso, a Barbot lançará a Calculadora Barbotherm e o Escolha a Sua Cor, que permitem aos visitantes experimentar diferentes paletas de cores em tempo real, visualizando como as tonalidades se adaptam aos seus espaços. 

    “Sabemos que o processo de escolha de uma cor pode ser desafiante e até demorado. Por isso, criámos uma ferramenta baseada em Inteligência Artificial que permite carregar uma foto do espaço, escolher o estilo e visualizar o resultado final em poucos minutos, tornando todo o processo mais fácil e intuitivo” afirma Diogo Barbot, director comercial da Barbot.

    Concebido para “promover uma conexão directa” com os seus visitantes na Concreta, o stand da Barbot aposta num ambiente “acolhedor e colaborativo”, proporcionando ao cliente uma experiência em tempo real.

    A Concreta 2024, decorre entre os dias 20 e 23 de novembro, na Exponor, no Porto, e o stand da marca foi totalmente pensado de modo a proporcionar uma experiência única e personalizada aos seus visitantes.

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